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Moção de Aplausos ao governador Jorginho Mello é rejeitada em Pinhalzinho

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Moção de Aplausos ao governador Jorginho Mello é rejeitada em Pinhalzinho

Câmara de Vereadores de Pinhalzinho rejeitou uma Moção de Aplauso ao governador Jorginho Mello (PL) pela apresentação do projeto que concede aumento salarial de 21,5% aos servidores da segurança pública. A matéria gerou debates entre os parlamentares na sessão da última segunda-feira (10). 

A proposição foi da vereadora Zenaide Kunrath (PL) que também conseguiu a aprovação em plenário da Moção de Aplauso 03/2025, destinada ao governador por instituir na rede pública estadual professor com formação específica para ministrar aulas de ensino religioso e inglês. Antes eram os próprios pedagogos que apresentavam estes conteúdos.

Votaram contra a moção os vereadores César José da Silva (MDB), Diam Carlos da Silva (PP), Guilherme Frozza (PP), Leonardo José Roos (PSD) e Márcio Antônio Farneda (MDB). Os vereadores, João Alfredo Schmatz (PP), Rogério Antônio Bach (PT) e Ivanda Bach (PT) se abstiveram. Apenas Antônio Gallina (MDB) e a Zenaide Borre Kunrath (PL) manifestaram-se a favor.

Zenaide reconheceu, em plenário, que embora o aumento não seja o ideal, “o nosso governador fez sua parte”.  A parlamentar pontuou que o Governo de Jorginho Mello (PL) fez a chamada de 1.641 novos servidores para atuarem na segurança, investiu em armas, viaturas e agora apresenta a reposição com ganho real para as categorias dos agentes penais, policiais civis e militares e bombeiros.

O reajuste da segurança ainda está em discussão na Alesc e não foi aprovado pelos deputados estaduais. O presidente da Câmara de Vereadores, Juliano de Almeida (PSD), é servidor da segurança pública e mostrou-se insatisfeito com o aumento proposto.

“Se você, colega vereadora (Zenaide), for lá fora e conversar com qualquer bombeiro, policial civil, militar ou agente penitenciário vai ver que ninguém está contente com esse aumento”, enfatizou. “Estamos brigando junto ao Governo do Estado para reavaliar esta decisão e considerar a perda salarial de outros anos e governos”.

Juliano ponderou que 35% de reajuste seria o aceitável para as categorias.

Por fim, os vereadores do MDB, Antônio Gallina e César da Silva, se manifestaram e tiveram votos diferentes. César defendeu que um aumento mais expressivo que considerasse as perdas de governos passados seria o ideal. Gallina enalteceu o trabalho dos servidores da segurança pública. “Embora o aumento não seja o ideal, ele precisa ser reconhecido”, acrescentou.

Fonte(s): Rádio Centro Oeste

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